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quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

História dos Reinos VIII

República de Schwartzwald e Juno

História dos Reinos VIII


República de Schwartzwald



"Há tempos atrás, os aesires criaram os humanos. Deram a eles inteligência, ambição, e seu bem mais precioso: A capacidade de criar. Conforme os humanos desenvolviam essa criatividade, eles quiseram ser deuses. E isso trouxe parte de sua ruína”.
(Farfnir Turtlecove, pesquisador da Universidade de Juno).
 


História

Morroc destruiu Epitus em 12 dias e avançava inexorável sobre Payon. As pessoas de Rune Midgard ouviam apavoradas os relatos das tropas enviadas para ajudar, mas raramente conseguiam voltar vivas ou com a sanidade intacta. Frente a esse horror promovido, pessoas fugiam para o Norte, preferindo arriscar-se com os monstros desconhecidos do que com a legião de Morroc. Parte optou por ficar no meio do caminho, servindo como uma barreira para que as outras caravanas ganhassem mais tempo para continuar fugindo. E assim surgiu a primeira cidade no Planalto de El Mes: Juperos.

A cidade crescia devagar devido à escassez de recursos e aos constantes ataques das criaturas que viviam antes. Isso prosseguiu até que alguém sugeriu a idéia de irem ao subterrâneo. O fato de precisarem de apenas uma entrada, afunilando a passagem e reduzindo o valor dos números das tropas, e de poderem criar seus próprios pontos estratégicos foi de vital importância para o desenvolvimento de Juperos. Principalmente porque algo foi encontrado nas escavações para a construção da cidade subterrânea.

Era uma imensa pedra de um cinza muito escuro, com runas surgindo e desaparecendo ao seu redor. A pesquisa levou poucos anos e chegou-se ao seguinte resultado: era um dos Corações de Ymir, o gigante cujo corpo serviu de matéria-prima para Midgard. Então a ciência bélica, mais rápida de ser desenvolvida que a magia, teve sua importância levada às alturas.

Em pouco tempo, os habitantes de Juperos tinham armas capazes de matar monstros a grandes distâncias. Porém isso não era o suficiente para que os habitantes se sentissem seguros. 500 anos atrás, visando a compreensão do corpo humano, o Dr. Zenit Zerter Lighthal criou o Laboratório Lighthal. Suas pesquisas deveriam compreender o funcionamento do corpo humano pois as maiores mentes da engenharia começavam as pesquisas de um sonho louco: Criar sua própria raça de defensores, seres obedientes que os protegeriam das criaturas do mundo exterior. E os resultados dos experimentos do Dr. Lighthal chegaram logo.

Optando por ficar por lá, a pequena vila de Lighthalzen começou seu lento crescimento. Em aproximadamente dois anos, os primeiros robôs já estavam desenvolvidos. Seres automáticos, sobrehumanos, que moviam-se e falavam sozinhos. Os humanos reinventaram a criação divina, e o ateísmo começou a tomar conta da mente das pessoas. Não precisavam mais dos deuses para protegê-los, ninguém mais. Eram independentes, senhores de seu próprio destino. Esqueceram como lutar em três gerações. Esse foi o primeiro erro.

Elaboraram um sistema de emergência, capaz de lançar o distrito de Juno aos céus em questão de minutos, para o caso de um inimigo muito poderoso aparecer. A cidade de Juperos, junto com a pequena vila de Lighthalzen eram um orgulho. Porém a paranóia de seus habitantes e sua ganância não tinham limites. Começaram um projeto para robôs poderosíssimos, alimentados cada um com um pequenino fragmento do Coração de Ymir. O projeto recebeu o nome de Apocalipse. Esse foi o segundo erro.

Em um ano, as linhas de produção de Juperos produziu dezenas de robôs Apocalipse. Dotados de grande poder e resistência, inteligência artificial superior, estes robôs eram capazes de coordenar as ações dos outros de sua espécie, tornando-se oficiais num exército de metal e magia. Possuíam uma cabeça com diversas faces, fazendo com que surpreender um Apocalipse um ato praticamente impossível. Cada cabeça gira de modo que nunca se possa atingir de maneira precisa um dos diversos sensores posicionados lá.

Como grande comandante das forças robóticas, foi criado um robô ainda mais poderoso. Possuía a mais alta tecnologia disponível, foi energizado com as melhores magias conhecidas. Ele seria o general dos Apocalipses, o maior robô já criado para defender Juperos. Possuía um pedaço do Coração de Ymir maior que o de todos os Apocalipses, capaz de suprir os armamentos de ponta utilizados. Seu nome era Vesper. E esse foi o terceiro erro que levou Juperos à sua ruína.

Até hoje não se sabe a causa, mas a programação de Vesper passou a reconhecer cada ser humano como um invasor de Juperos. Homens, mulheres, crianças, idosos, todos invasores com potencial destrutivo de alto nível. Vendo-se cercado de inimigos, Vesper comandou todos os outros robôs em um massacre que até hoje não foi esquecido. Não houve resistência digna.

Os humanos haviam esquecido o que era lutar. Tudo que sabiam era como fugir, e foi esse o conhecimento mais valioso naquele dia. Apenas o distrito de Juno conseguiu subir aos céus, deixando boa parte do subterrâneo para trás. Foram alguns milhares que conseguiram sobreviver, deixando para trás boa parte do conhecimento obtido. E, mais uma vez, a ganância desmedida levou uma grande civilização à sua ruína. Ninguém mais ousaria entrar em Juperos. Apenas loucos entrariam. Loucos ou corajosos...

Há aproximadamente 250 anos os estudos tecnológicos foram retomados. A curiosidade dos pesquisadores falava mais alto que o medo. Os poucos resgistros de Juperos facilitaram o recomeço de uma era tecnológica. Livros foram revirados por, pelo menos, cinco pesquisadores diferentes, relatórios de pesquisa e muitos outros artigos. A tecnologia do uso do vapor como força motriz foi novamente aprendido e novas fontes de carvão foram pesquisadas. Surgia assim Einbech. Conforme a industrialização avançava, os donos das fábricas acabavam ficando em seu ambiente de trabalho. Logo Einbroch tornou-se o centro de siderurgia pesada e uma cidade mais importante que Einbech.

Enquanto isso, a oeste, Lighthalzen continuou crescendo. Com a retomada da idéia da robótica, pessoas foram mandadas para lá, reformando o abandonado Laboratório Lighthal. Levou muito tempo até que ele estivesse em condições de uso. Apenas há algumas décadas sua atividade recomeçou, quando a Rekenber Corp., recém iniciada, começava suas atividades.

Os robôs foram sendo refeitos. Eram chamados de Guardiões, e serviriam para substituir os mercenários que tanto o governo quanto outras empresas contratavam. E os mercenários se rebelaram, começando uma pequena guerrilha que foi contida em questão de um mês ou dois. Porém há ainda quem tente reavivar o grupo.

Conforme os anos se passaram, o modelo monárquico ultrapassado de Juperos começou a ser questionado por diversas pessoas. As discussões foram acalorando-se até que, num arroubo pelo desejo por um governo onde o povo mandasse, começou uma guerra pela democracia. Seis heróis lutaram nessa guerra: Lorde Seyren Windsor, capaz de segurar um pequeno exército sozinho; Margaretha Sorin, a Sumo Sacerdotisa capaz de recuperar uma tropa inteira em segundos; Cecil Damon, Atiradora de Elite, capaz de derrubar um exército antes que ele atingisse seu obejtivo; Howard Alt-Eisen, destruidor das máquinas de guerra mais resistentes; o Algoz Eremes Guile, responsável pelo assassinato de tantos oficiais em forte regime de proteção; Katherine Keyron, que jogava as maiores desgraças contra os inimigos. Com a ajuda desses guerreiros, a República foi instaurada, porém eles desapareceram pouco depois.

Com o tempo, foi encontrada a cidade de Hugel, guardiã do Templo de Odin, e a cidade foi incorporada pacificamente à República. E logo as escavações, movidas pela curiosidade dos cientistas tanto da Universidade Federal de Juno, quanto da Guilda dos Alquimistas e da Rekenber tiveram início.

Cidades - Juno

História

Juno começou como um bairro de Juperos, o mais antigo de todos, fundado pelos Sábios que existiam entre as pessoas de Rune Midgard.. Foi nesse lugar onde os primeiros fugitivos do reino se estabeleceram e foi aqui que decidiram ficar, optando por enfrentar os monstros que povoavam o lugar. Foi, durante muitos anos, o ponto central da resistência, onde humanos treinavam para poder enfrentar os mais variados tipos de monstros. Até que veio a cidade subterrãnea.


Juno, à partir daqueles dias, seria um bairro da magia, que era desenvolvida num ritmo muito mais lento que a tecnologia, sendo que esse bairro era apenas para aqueles que não se adaptavam com as ciências exatas e precisas da física e matemática. Foi aqui a fundação da Universidade Federal de Juno, um dos locais onde a magia foi mais estudada, tentando acompanhar o ritmo da tecnologia.

O que se atingiu foi uma ciência tecnomágica que foi crucial para o desenvolvimento dos robôs protetores. Até que veio Vesper. Tão logo ficou pronto, diversas famílias vieram correndo para Juno, buscando abrigo contra aquela besta de tecnologia e magia. Os Sábios estavam lá para proteger parte da população, ganhando os minutos que o bairro precisava para ir aos ares, se afastando para sempre daquela insanidade. Mesmo hoje, 250 anos após, a sombra de Vesper assola a cidade.

Juno parou seu caminho sobre um vulcão com uma pequena parte onde as pessoas poderiam descer à terra, o suficiente para ser rompida caso a programação dos monstros de Juperos sofresse nova deterioração, a cidade pudesse estar em segurança em menos tempo do que o primeiro ataque. E assim permanece até hoje.

Geografia

O Planalto de El Mes, apesar do nome, é altamente irregular. Diversas escarpas cortam o local, tornando a movimentação muito lenta. Escalar é praticamente impossível, já que há muitas rochas instáveis nas escarpas, capazes de ceder com o menor peso sobre um desavizado que ouse apoiar-se um pouquinho nelas. Não há rios na área de Juno, apenas um que separa os continentes onde Rune Midgard e a República estão e, mesmo assim, não há um afluente para a República. A cidade é composta de três ilhas voadoras, cada uma responsável por algo. Seus nomes são: Salomão, a ilha da glória, Minneta, a ilha da prosperidade e Snotora, a ilha do conhecimento.


A vegetação é composta de plantas xerófitas, uma vez que o ambiente é extremamente seco. Poucas árvores conseguem se desenvolver, e apenas as de tronco com grossa casca conseguem atingir uma altura supeioro a um ser humano. Devido à pobreza em nutrientes, surgiram algumas plantas que, como parte de sua nutrição, consomem animais de pequeno e médio porte. São chamadas Plantas Carnívoras.

Apesar da proximidade com o oceano, a altitude de El Mes faz com que nuvens de chuva não consigam chegar, tornando o clima muito seco. As temperaturas são do frio ameno no inverno ao calor intenso no verão devido à proximidade com o Vulcão de El Mes.

A economia de Juno circula em torno de dois grandes eixos. Como capital de Schwartzwald, recolhe impostos que deverão ser aplicados não apenas na capital, mas em cada cidade, sendo que a movimentação da Receita Federal de Juno é constante e initerrupta. Outra fonte é a Universidade Federal de Juno, que atrai estudantes de toda a República. Com isso, o sistema de serviços a estudantes (albergues, livrarias, tavernas) é bem desenvolvido.

Apenas recentemente, após uma guerra com a monarquia que durou anos a fio, que o padrão de República conseguiu se consolidar. Graças a isso, temos eleições presidenciais e governamentais para cada cidade, exceto Juno, que está sob tutela direta do presidente.

Atualmente o cargo é exercido por Karl Wierstrass, porém seus recentes atritos com a Rekenber Corp. o fizeram perder o apoio que tinha, tornando imprevisível o resultado das próximas eleições.

Guildas e Organizações

Universidade Federal de Juno

Situada na ilha-bairro de Snotora, a Universidade é o centro cultural de toda Schwartzwald. Apesar da perda da maioria do conhecimento para a cidade de Juperos, muitos livros eram mantidos no bairro de Juno desde o começo, sendo a maioria sobre magia. Mesmo depois do ocorrido na cidademãe, a Universidade não deixou de funcionar, lecionando as pessoas na arte da compreensão fina da magia, não do uso bruto, como era feito em Geffen.

A Universidade conta com instalações para seus alunos, além de uma gigantesca biblioteca, com a maior coleção de livros já vista em toda Midgard. Conhecimentos dos mais variados assuntos, desde tratados sobre a vida selvagem até tomos de magia avançada. Também conta com um laboratório de estudos avançados sobre monstros, facilitando a vida dos estudantes que não precisam arriscar seus pescoços para obter o mesmo conhecimento.

Dizem que recentemente descobriram uma forma de chegarem vivos ao Valhalla, um tomo guardado em segurança máxima. Os estudos ainda não terminaram, mas quando terminarem...

Os Sábios são formados aqui. Depois de passar em um vestibular concorrido, os Magos são ensinados em diversas ciências, inclusive dragonologia. Devido aos intensos estudos, são capazes de feitos incríveis, como impregnar magia em armas, cancelar a magia de outros e até de criar áreas onde a magia não pode ser lançada. Toda essa meticulosidade não abre espaço para o uso de magias de grande poder, sendo que suas magias são relativamente fracas perto da de outros arcanos.


O corpo docente é feito por aqueles que são verdadeiros gênios da Magia: os Professores. Com uma compreensão acima de qualquer limite, dominam a magia de forma tão precisa que são capazes de usar as capacidades espirituais de seus inimigos contra eles mesmos na terrível magia Sifão de Alma.

Instituto Kiehl Hire

A história desse magnífico instituto começa numa história de amor com um final triste. O amor de uma jovem, dividido por dois homens. Elizabeth era uma mulher de grande beleza, era prometida de uma família proeminente de Juno, porém se apaixonou também por um jovem rapaz da Favela de Lighthalzen, Kiehl Hire. Mantendo esse triângulo amoroso, logo a jovem se viu num impasse: Ambos os rapazes convidaram-na para sair no dia, algo de muita importância para ambos. E ela escolheu Kiehl.

Quando o encontrou, Kiehl já havia descoberto tudo e exigiu que a jovem se separasse do noivo prometido. Ante a recusa, tentou arrancar o anel da moça à força, derrubando-a despenhadeiro abaixo no rio que separava os continentes. Tomado pelo desespero, Kiehl passou a culpar seu rival e jurou vingança em segredo.

Filiou-se à inescrupulosa Corporação Rekenber, vendendo seu intelecto notório em robótica em troca de fundos de pesquisa para o desenvolvimento do Projeto Guardiões, robôs guerreiros, verdadeiras armas nas mãos da Rekenber, comercializados com Rune Midgard e Arunafeltz.

Parte desses fundos foram destinados em acabar com a família a qual Elizabeth era prometida. Não tardou até que eles caissem na miséria, mas aí Kiehl viu-se tomado pelo remorso e decidiu fazer algo pelo bem da humanidade.

Aproveitando as instalações onde desenvolvera os Guardiões, transformou o local numa escola para alunos prodígios, porém sem dinheiro para pagar um ensino de qualidade, tal como ele em sua juventude. E decidiu adotar seu primeiro filho, Kiel.

O filho de Kiehl Hire é, na atualidade, um dos maiores gênios da robótica, criador dos Robôs de Terceira Geração, isto é, robôs com peças orgânicas geradas com a tecnologia dos homúnculos, capazes de se passar facilmente por um humano, com uma inteligência artificial, presa em pergaminhos de memória concentrada estáveis, acima da média, criando pequenos gênios.

Recentemente, uma série de eventos estranhos aconteceu com os alunos. Diversos deles foram encontrados como que “desligados”, sem reação, sem pensar, e sumiam dias depois, como se alguma maldição estivesse rondando o Instituto. Após investigação de alguns aventureiros, algumas verdades vieram à tona: O instituto é um grande labortatório de testes para os Robôs de Terceira geração e Kiel os estava transformando em armas. Pouco depois, Kiel revelou-se como um robô de segunda geração, o único cuja desativação não foi obrigatória e que seus projetos superariam o do pai, Criou um corpo para si, mais evoluído e forte, e agora seu paradeiro é desconhecido.

Locais de Interesse

Palácio Presidencial

Situado ao norte da cidade está o centro político de toda a República. Aqui é onde todos os Presidentes da República moram desde a queda de Juperos, um local confortável, com amplas salas onde o chefe de estado pode receber ilustres visitas, como líderes de outras nações. Há poucos anos eram comuns as visitas do Rei Tristan III ao Presidente Karl Wierstrass, em negociações que podiam durar horas ou apenas poucos minutos. O local não é aberto à visitação, diferente do Castelo de Prontera, onde qualquer cidadão pode passar sem grandes problemas.

Caverna de Magma

Situada no sopé do Vulcão de El Mes, a Caverna de Magma é um ambiente hostil a qualquer habitante da superfície. Não há o que se possa chamar de piso, pois todo o local onde se possa pisar sem ser derretido é constituído de plataformas ligadas por pontes naturais que, para muitos, não são confiáveis. Ainda pode-se andar por algumas regiões mais firmes, mas são escassas e próximas às paredes. O local todo exala um calor sufocante, sendo que os mais frágeis não conseguem sequer respirar, já que o ar quente ocupa mais espaço e fica um pouco rarefeito nesse lugar. Correm relatos da existência de monstros feitos de puro magma, capazes de destroçar o corpo de uma pessoa comum apenas tocando com suas mãos incandescentes, tornando este um péssimo lugar para visitar.

Juperos

A antiga cidade ultra-tecnológica de Juperos ainda existe nos dias de hoje, porém pobre daquele que acha que o tempo consumiu os sistemas de segurança do lugar. A durável tecnologia de Juperos se provou resistente às intempéries e continua funcional nos dias de hoje. Vesper ainda existe, comandando os robôs na defesa da ruína que era a gloriosa cidade.

As linhas de produção não pararam, e, enquanto houver material, Vesper poderá satisfazer sua programação. Mas, e quando não houver mais?

Aeroporto de Juno

Devido à pouca proficiência em magia em comparação à Rune Midgard, a República optou por usar Aeroplanos como meio de transporte. São imensos balões, sustentados por um sistema de flutuação baseado em fragmentos de um dos Corações de Ymir, auxiliado por um balão com ar quente. Indo de cidade em cidade, cada aeroplano faz uma pequena parada, se movendo para a outra em seguida, fazendo um fluxo contínuo de aeroplanos.

Com o estreitamento de relações com Rune Midgard, a Corporação Kafra mandou algumas funcionárias à cidade, permitindo um sistema de transporte para as pessoas de Rune Midgard. Em resposta, o Presidente Wierstrass ordenou a construção de um aeroporto em Izlude, como demonstração de interesse. E assim, os laços entre Rune Midgard e Schwartzwald se fizeram firmes.

Ainda há a relação do Presidente Wierstrass com a Papisa de Arunafeltz, sendo que, como prova de boa vontade, também construiu um aeroplano em Rachel, capital de Arunafeltz, tentando uma de aproximação com esse povo tão xenófobo.

Feudo de Nithafjol

Com o constante contato com a cultura guerreira de Rune Midgard, era esperado que muitos habitantes da República ficassem maravilhados com as Guerras do Emperium que ocorrem em seu vizinho. Com o tempo, o próprio Presidente Wierstrass viu-se fascinado pelo torneio e decidiu que Schwartzwald também sediaria seu próprio evento. Com base no sistema de flutuação sobre o qual Juno está, ergueu quatro ilhas, cada uma representando uma cidade e construiu fortalezas semelhantes às de Rune Midgard, uma em cada ilha.

Entretanto, seguiu um padrão diferente, permitindo aos guerreiros erguer verdadeiras barricadas e fornecendo a eles Guardiões melhores que os exportados para Rune Midgard, tornando o trabalho do atacante muito mais árduo.

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