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terça-feira, 8 de janeiro de 2013

História dos Reinos V

Alberta

História dos Reinos V


Alberta

História

A sede por poder da capital Glast Heim não conhecia limites. Tampouco sua falta de justiça. Poucas décadas após o grande massacre promovido por Morroc e seus asseclas, o enfraquecido Império de Payon foi brutalmente atacado por aquele que menos havia sido atingido pelos ataques: Rune Midgard. O Império resistiu com força ante o avanço para sua capital, até que os estrategistas decidiram apelar: Atacaram a fonte de comida de Payon.


O porto do Império foi tomado em poucos meses. Parte da elite do exército passou a atacar a capital, enquanto as outras tropas avançaram sem a menor piedade sobre a vila portuária. Os habitantes do vilarejo lutaram esperando por um reforço que estava impedido de chegar. E então a comida começou a faltar em Payon.

Após a rendição, uma pequena cidade portuária começou a se desenvolver sob a tutela de Glast Heim, provando ao mundo que não era mais o Império que mandava lá. A cidade foi construída com pedras trazidas do reino, e então, o cais foi feito. Agora Rune Midgard tinha mais uma fonte de alimentação para suprir suas necessidades.

Então veio a curiosidade. O que haveria no além mar? Que surpresas estariam esperando para serem conquistadas? Glast Heim começou a investir pesadamente no porto, financiando navegações que traziam poucas novidades. Logo se chegou à conclusão de que nada havia. Até o reinado de Tristan III de Prontera. Confiante, ele investiu novamente em navegações feitas nas proximidades. Logo descobriram a existência de civilizações humanas como Amatsu, Kunlun, além de lugares fascinantes como a Ilha das Tartarugas.

Geografia

Pouco se pode falar de Alberta. Sua área de influência acaba em seus muros, fazendo fronteira unicamente com Payon e o oceano. Possui um relevo em escada, sendo a parte mais alta da cidade na entrada e seu porto na parte mais baixa. Não há nenhum rio passando pela pequena cidade.


O clima de Alberta é o mesmo de Payon, sendo ligeiramente mais fresco devido às brisas vindas do oceano. Devido à sua baixa continentalidade, praticamente não há estações do ano, sendo que seu inverno é apenas um pouco mais frio que o verão. Chuvas acontecem com menor freqüência devido ao desmatamento promovido para a construção, então a transpiração das árvores é menos abundante.

Sua economia é centrada unicamente no comércio. Como grande centro de comunicação com os reinos insulares, Alberta possui um mercado único, perdendo em qualidade apenas para a Avenida Central de Prontera. Sua habilidade em mercado tornou esse o ponto da Guilda dos Mercadores, os grandes vendedores de Rune Midgard.

Seu governo é exercido por um prefeito nomeado pela coroa. Sua função é representar o poder real na cidade, cabendo a ele alguns privilégios delegados pelo Rei Tristan III, como autonomia de mercado e alterações estruturais benéficas para a cidade.

Guildas e Organizações

Guilda dos Mercadores

O centro econômico de toda Alberta. Devido à grande habilidade em barganhar e “vender areia a um habitante de Morroc” de seus vendedores, a Guilda dos Mercadores não poderia estar em lugar mais adequado. Apesar da pouca tradição combativa de Alberta, não se pode esquecer da origem guerreira de toda Rune Midgard, fazendo com que até mesmo os mercadores saibam alguma técnica de luta, geralmente com o machado ou a maça.

Locais de Interesse

Cais

O ponto mais agitado de Alberta, também centro da maior força naval de toda Midgard, superando inclusive a de Izlude. Os navios daqui são famosos pela sua grande resistência e durabilidade, sendo os mais indicados para viagens longas e curtas, o suficiente para chegar em cidades como Louyang e Ayothaya. Devido aos antigos investimentos de Glast Heim, a cidade conta com modernidades como guindastes, acelerando a carga e descarga dos navios e agilizando o comércio entre essa cidade e os reinos insulares.

Ilha das Tartarugas

Um lugar completamente misterioso. Foi descoberto há anos por uma expedição exploradora e visitada por um grande capitão. Dizem que esse homem era de grande poder combativo e que, não se sabe como, nenhum de seus tripulantes conseguiu retornar. Isso, além da grande quantidade de tartarugas de habitam o local, fez com que os pesquisadores imaginassem que houvesse uma maldição nas ruínas subterrâneas da ilha: Aquele que permanecer lá muito tempo passará a habitar a ilha como uma tartaruga. E o surgimento de um General Tartaruga, tão forte quanto diziam ser o capitão da primeira expedição para a ilha, apenas reforça esse fato.

O Navio Naufragado

O flagelo dos mares, comandado pelo maior dos piratas, Capitão Drake, fez sua última viagem contra a armada de Alberta. Foi uma batalha naval como nunca havia sido vista, culminando com o duelo entre Drake e seu esquecido nêmesis. Isso até os navios serem atingidos por uma violenta tempestade marítima, que fez um ferido Drake encalhar na Ilha de Alberta e o capitão de Alberta afundar. Não se sabe como, mas não houve sobreviventes dessa batalha. O navio hoje pode ser facilmente acessado e recebe visitantes devido à ganância de muitos aventureiros que tentam saquear os tesouros de Capitão Drake. Entretanto, a ganância do capitão também era grande, e ele e seus tripulantes retornaram como mortos-vivos sem mente, guardiões do tesouro de seu capitão.



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